Manipule sua FórmulaManipule sua Fórmula

Celulite – graus e 3 tipos de tratamentos


Celulite

A celulite pode acometer algumas partes do corpo, mas as pernas costumam ser afetadas com maior frequência (normalmente fica visível nos quadris, coxas e nádegas) – isso porque, de acordo com especialistas, ela tende a ocorrer nas áreas em que a gordura está sob influência do hormônio feminino estrógeno. Também pode ocorrer nos seios, barriga (mais precisamente na parte inferior do abdômen), braços e nuca.

Ela não é considerada uma doença, mas é capaz de provocar muitos incômodos estéticos, deixando um aspecto de “casca de laranja” na camada mais externa da pele. Ela é extremamente comum entre o público feminino, afetando 95% das mulheres. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a celulite é o nome popular da lipodistrofia ginoide, caracterizada pelo depósito de gordura sob a pele.

O que causa esse incômodo?

Suas causas não são totalmente conhecidas, e é interessante ressaltar que a obesidade não é uma condição necessária para a sua formação, tendo em vista o número expressivo de mulheres magras que sofrem com esse incômodo. Entre as causas, até o momento é possível destacar:

  • A hereditariedade;
  • Problemas circulatórios;
  • Alterações hormonais.

Graus de celulite

A classificação do problema é feito em quatro graus, conforme segue:

  • Celulite Grau 1 - apresenta apenas pequenas ondulações e “furinhos” que ficam visíveis ao comprimir a pele.
  • Celulite Grau 2 - os incômodos causados por ondulações e “furinhos” podem ser percebidos sem comprimir a pele.
  • Celulite Grau 3 - Os nódulos ficam claramente visíveis.
  • Celulite Grau 4 - São notados vários nódulos, inchaço, problemas de circulação de retorno e aspecto comprometido da pele.

Qual é o melhor tratamento para celulite?

O melhor tratamento para celulite depende muito de cada caso, e seja qual for, deve ser inserido em um estilo de vida equilibrado - o ideal é associar atividades físicas, alimentação balanceada (evitar o excesso de sódio e o consumo de alimentos ultraprocessados, além de beber muita água), ao uso de cremes, suplementos orais e tratamentos realizados em clínicas especializadas como – drenagem linfática, radiação infravermelha, radiofrequência, ondas de choque ou ondas acústicas, e ultrassom focado.

Conheça os três tipos de tratamentos para a celulite:

1. Cremes tópicos 

Eles podem ser ótimos aliados juntamente com outras estratégias, atenuando o aspecto da celulite – na manipulação é possível encontrar cremes com ativos que estimulam a melhora da circulação, ajudam na quebra de gordura e favorecem a firmeza da pele, como a centella asiática, cafeína, nicotinato de metila, extrato de planta carnívora, entre outros.

Conheça o Gel da Especiale – formulado com a associação de Adipo Trap (extraído da planta carnívora) e Nicotinato de Metila.

2. Suplementos orais

Existem extratos fitoterápicos que são ótimos coadjuvantes na redução desse incômodo, atuando de dentro para fora, diminuindo as células de gordura e as ondulações.

3. Tratamento em clínicas especializadas

A drenagem linfática, radiação infravermelha, radiofrequência, ondas de choque e ultrassom focado, também são alternativas que podem ajudar na redução da celulite. Alguns procedimentos mais invasivos normalmente são reservados aos graus avançados do problema, como a radiofrequência invasiva e subcisão (que corrige alterações no relevo da pele).

Já ouviu falar em drenagem linfática em cápsulas? Conheça Cactin.

Como saber qual é o seu grau de celulite?

Atualmente, os tipos de celulite em graus são avaliados por meio da “Cellulite Severity Scale”, um método desenvolvido por dermatologistas brasileiras, levando em conta:

  • Número e profundidade de depressões;
  • Aspecto das áreas elevadas;
  • Presença de lesões elevadas;
  • Presença de flacidez;
  • Graus da antiga classificação.

Cada item recebe uma pontuação de 0 a 3, e o resultado poderá determinar com maior precisão se a sua celulite é do tipo leve (1 a 5 pontos), moderada (6 a 10 pontos) ou grave (11 a 15 pontos).

Consulte sempre seu dermatologista de confiança antes de iniciar um tratamento.

 

Fontes consultadas: Sociedade Brasileira de Dermatologia | Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica | Portal Terra.

Deixe seu comentário.